Entender como a Pantone escolhe a Cor do Ano é essencial para compreender seu impacto em design, moda e cultura. Mais do que uma simples tonalidade, a Cor do Ano tem o poder de inspirar coleções de moda, campanhas publicitárias, projetos de decoração e até o design de dispositivos tecnológicos.
Cada escolha reflete os sentimentos, aspirações e valores do momento, capturando o espírito da época. Portanto, ela orienta mudanças significativas em diversas indústrias.
Desde o início da iniciativa, em 2000, a Pantone transformou a escolha da Cor do Ano em um evento de grande relevância global. Assim, mais do que prever tendências, a seleção anual celebra a conexão entre cor e emoção, impactando diretamente o mercado e a estética mundial.
Nesse artigo, vamos descobrir o processo por trás dessa escolha e como ele molda tendências globais.
O Que é a Pantone?
A Pantone é uma empresa globalmente reconhecida por sua autoridade em cores, desempenhando um papel crucial na padronização e catalogação para diversas indústrias. Fundada em 1962, ela começou criando cartões de cores para cosméticos e rapidamente se tornou referência mundial no universo das cores.
Um dos maiores marcos da empresa foi a criação do Pantone Matching System (PMS), um sistema universal que revolucionou a maneira de catalogar, divulgar e reproduzir as cores. Com o PMS, designers, fabricantes e artistas de todo o mundo podem trabalhar com precisão e consistência, em produtos impressos, têxteis ou digitais.
Dessa maneira, para aprofundar sua pesquisa e influência no mundo das cores, a Pantone fundou o Pantone Color Institute. Essa divisão especializada estuda o impacto psicológico e emocional das cores. O Instituto trabalha com marcas globais para criar identidades visuais, prever tendências de cores e selecionar a Cor do Ano. Esse trabalho é embasado em análises culturais, sociais e econômicas, além de observar mudanças de comportamento e estética no mercado global.
A influência da Pantone vai muito além do design gráfico. Na verdade, moda, decoração, publicidade, beleza e tecnologia são setores profundamente impactados por suas iniciativas. A cada ano, a escolha da Cor do Ano pela Pantone se torna um marco no calendário global, inspirando coleções de moda, projetos de decoração e até o design de produtos eletrônicos.
Dessa forma, mais do que uma referência técnica, a Pantone transforma cores em símbolos culturais, capturando o espírito do tempo e orientando tendências globais. Ao antecipar padrões estéticos antes de se tornarem mainstream, a Pantone reforça sua posição como líder no mundo do design e da criatividade.
🔗 Psicologia das Cores nos Logos: Significados e Estratégias
A Importância da Cor do Ano
A escolha da Cor do Ano pela Pantone transcende a estética. Sendo assim, se torna um catalisador de tendências em moda, design de interiores, publicidade e branding. A cada anúncio, essa escolha reverbera nos setores criativos e industriais, influenciando coleções, campanhas e o design de produtos.
Dessa forma, designers, estilistas e marcas utilizam a cor como um guia para suas criações. Podendo aplicar em roupas, acessórios, móveis, embalagens e outros itens de consumo.
No caso da moda, por exemplo, a Cor do Ano define as paletas dominantes da temporada, aparecendo em passarelas, coleções e vitrines globais. Além disso, no design de interiores, a cor serve como inspiração para criar ambientes que refletem o clima cultural do momento. Logo, impactando desde móveis até a escolha de revestimentos e tecidos.
No branding, essa tendência se traduz em campanhas e embalagens que capturam a atenção do público, conectando marcas ao espírito da época de maneira relevante.
🔗 Psicologia das Cores nos Negócios
Exemplos de Cores Anteriores e Seus Efeitos Culturais e Econômicos
Em 2019, a Pantone escolheu o Living Coral, um tom vibrante e acolhedor que refletiu a crescente busca por conexão, bem-estar e positividade, especialmente durante períodos de tensões globais. Essa cor se tornou um símbolo de esperança e otimismo, alinhado a movimentos sociais que promoviam a reconexão com a natureza e as emoções humanas.
Em 2022, a Pantone escolheu o Very Peri, uma mistura de lilás e azul. Essa cor simbolizava criatividade e inovação em um período de grandes mudanças tecnológicas e sociais, como a aceleração da transformação digital e o aumento do trabalho remoto. Então, a tonalidade se tornou um reflexo das novas possibilidades de adaptação e reinvenção dos tempos modernos.
O impacto econômico da Cor do Ano é substancial. Estudos mostram que produtos alinhados à cor escolhida experimentam um aumento médio de 18% nas vendas no primeiro semestre após o anúncio. Por exemplo, em 2023, marcas de moda, decoração e cosméticos que incorporaram o Viva Magenta em suas coleções viram um crescimento significativo na demanda por esses produtos.
A recepção global da Cor do Ano varia conforme a região e a cultura. Na Ásia, por exemplo, o Very Peri de 2022 foi bem recebido, pois tons de roxo são frequentemente associados à realeza e espiritualidade em muitas culturas asiáticas. Já na Europa, a cor foi vista como uma representação da inovação tecnológica, alinhado às iniciativas de transformação digital.
No Brasil, o Living Coral de 2019 ressoou fortemente com a cultura vibrante e tropical do país, sendo amplamente adotado em moda praia e decoração. Nos Estados Unidos, o Classic Blue de 2020 foi interpretado como um símbolo de estabilidade durante um ano turbulento.
🔗 Como as Cores Influenciam o Comportamento do Consumidor
Aplicações Inovadoras e Parcerias Estratégicas
Empresas e marcas têm usado a Cor do Ano de maneiras criativas, fortalecendo suas identidades e se conectando com consumidores.
Um exemplo marcante é o Classic Blue (2020), a Microsoft o incorporou de diversas maneiras, simbolizando estabilidade e confiança em um ano marcado por incertezas. Essa escolha refletiu perfeitamente o desejo por segurança durante a pandemia global.
O Living Coral (2019) inspirou coleções vibrantes em diversos setores. A linha de cosméticos da NARS, por exemplo, adotou essa tonalidade energizante, trazendo vitalidade ao mercado de beleza. A cor foi amplamente utilizada em produtos de maquiagem, retratando a essência otimista e acolhedora que a Pantone buscava transmitir naquele ano.
Já o Ultra Violet (2018) gerou uma parceria inovadora entre a Pantone e a Adobe Stock. Esta colaboração resultou em uma coleção de imagens e recursos visuais alinhados à cor, facilitando sua adoção em projetos de design gráfico. Essa iniciativa não apenas promoveu a cor, mas também forneceu ferramentas práticas para designers incorporarem o Ultra Violet em seus trabalhos.
🔗 Influência das Cores nas Marcas: Desvendando seu Significado
Como a Pantone Escolhe a Cor do Ano
A escolha da Cor do Ano pela Pantone é um processo detalhado e colaborativo, conduzido pela equipe de especialistas do Pantone Color Institute. Ao contrário do que muitos imaginam, essa seleção não é uma decisão intuitiva ou subjetiva, mas sim o resultado de uma análise minuciosa, que leva em conta uma série de fatores culturais, sociais, econômicos e políticos. O objetivo é refletir as necessidades, emoções e o espírito do momento.
O processo envolve um grupo de mais de 40 especialistas globais, incluindo designers, educadores e consultores, que se reúnem para analisar as tendências emergentes e discutir o que ressoa com o contexto cultural global. Essa equipe, representando diversos países, realiza debates aprofundados para definir qual cor reflete melhor os tempos atuais. Principalmente, a empresa mantem o processo em sigilo até o anúncio oficial, gerando grande expectativa e impacto no momento da revelação.
O processo de escolha da Cor do Ano começa com uma pesquisa contínua durante o ano anterior, que abrange várias indústrias e segmentos, como moda, tecnologia, design de interiores, entretenimento e arte. Além disso, a Pantone observa de perto o desenvolvimento de eventos sociais e culturais, coletando dados de feiras internacionais, lançamentos de produtos e discussões nas redes sociais para identificar essas tendências.
A análise leva diversos meses, com as reuniões principais ocorrendo entre setembro e outubro, quando ocorre a escolha da cor. O anúncio oficial ocorre em dezembro, gerando grande repercussão nas mídias.
Fatores Influenciadores na Escolha da Cor
Uma série de fatores externos, incluindo os avanços tecnológicos e eventos globais de grande impacto, exercem uma influência decisiva na escolha da cor. Inovações como realidade virtual, inteligência artificial e a crescente conectividade digital geram novos contextos visuais e emocionais, impactando a estética das cores.
Eventos esportivos internacionais, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, também desempenham um papel importante, moldando preferências globais de cores. No entanto, são os contextos sociais e políticos que, frequentemente, têm o impacto mais imediato.
Por exemplo, a pandemia de COVID-19, que marcou um período de incerteza, influenciou a escolha do Classic Blue em 2020, uma cor que simbolizava estabilidade e confiança. Movimentos sociais também influenciam as escolhas, com cores mais inclusivas e acolhedoras ganhando destaque.
Esses eventos demonstram como o contexto social, político e tecnológico molda diretamente a escolha da Cor do Ano, refletindo as preocupações coletivas e as mudanças culturais em andamento.
Psicologia das Cores na Escolha da Pantone
A Pantone escolhe a Cor do Ano com base em mais do que apenas considerações estéticas. Ela se conecta profundamente à psicologia das cores, que estuda como as cores afetam nossas emoções, comportamentos e percepções. Cada cor carrega um simbolismo emocional que pode evocar reações diversas.
Ao selecionar a Cor do Ano, a Pantone leva em conta esses aspectos psicológicos para garantir que a cor escolhida se conecte com o público de maneira significativa, não apenas visualmente, mas também emocionalmente. Quando a Pantone escolhe uma cor, não se trata apenas de uma tonalidade que agrada aos olhos. A cor precisa ter o poder de evocar uma resposta emocional forte e clara, refletindo o clima coletivo do ano.
Por exemplo, cores quentes como Living Coral (2019) foram escolhidas por seu apelo vibrante e acolhedor, simbolizando conexão e otimismo. Já tons como Very Peri (2022) representaram inovação e criatividade, com o lilás sugerindo transformação e reinvenção.
As cores podem despertar sentimentos de calma, confiança, energia ou reflexão.
O Classic Blue (2020), por exemplo, foi escolhido em um período de incerteza global e crises sanitárias. Simbolizando estabilidade e serenidade, oferecendo um senso de tranquilidade e confiança. Já a cor Greenery (2017) representou renovação e rejuvenescimento, alinhando-se com a crescente preocupação ambiental e a busca por mais equilíbrio e harmonia com a natureza.
🔗 Psicologia das Cores no Marketing
Como a Pantone Escolhe a Cor do Ano para Refletir o Espírito do Tempo
O conceito de “zeitgeist”, que significa “o espírito do tempo”, é central no processo de escolha da Cor do Ano.
A Pantone não escolhe uma cor apenas com base nas tendências estéticas do momento. Ela busca refletir o que está acontecendo no mundo em níveis social, cultural, político e econômico. A cor escolhida precisa traduzir o clima coletivo do ano: as esperanças, tensões, valores e desafios enfrentados pela sociedade.
Para atingir esse objetivo, a equipe da Pantone observa de perto uma série de fatores, como mudanças sociais, movimentos culturais, crises globais, inovações tecnológicas e fluxos econômicos. Dessa forma, a Cor do Ano vai além de uma tendência visual e se torna um reflexo das necessidades emocionais e sociais do momento.
Ao longo das últimas duas décadas, a Pantone tem escolhido cores que refletem o clima social e emocional de cada período. Embora cada tonalidade tenha sua própria identidade, algumas tendências são recorrentes, como a escolha de cores que transmitem otimismo, renovação e equilíbrio emocional, refletindo o desejo de estabilidade em tempos de incerteza.
Nos primeiros anos, as escolhas da Pantone foram mais voltadas ao design, com um equilíbrio entre tons quentes e frios. A primeira década do programa foi crucial para consolidar a Pantone como uma referência global. Cerulean Blue (2000), por exemplo, simbolizou otimismo e a chegada do novo milênio, enquanto Turquoise (2005) refletiu a energia vibrante da década, marcada por inovação e diversidade.
Com as crises globais, como as financeiras e sanitárias, a Pantone passou a escolher cores que buscavam inspirar esperança e conexão. Living Coral (2019) evocou a natureza e a união, enquanto Classic Blue (2020) foi uma resposta à necessidade de segurança e confiança.
Como a Pantone usa a Tecnologia para Escolher a Cor do Ano
A transformação digital tem moldado o processo de como a Pantone escolhe a Cor do Ano. Ferramentas digitais e inteligência artificial (IA) têm sido fundamentais nesse processo, tornando a escolha mais precisa e alinhada com as tendências globais.
Nos últimos anos, a Pantone incorporou tecnologias digitais de ponta para refinar sua análise.
A IA e algoritmos de aprendizado de máquina são agora usados para processar grandes volumes de dados relacionados a tendências culturais, sociais e econômicas. Porque essas ferramentas permitem prever quais cores estarão em destaque em áreas como moda, design, publicidade e além.
A IA desempenha um papel central na análise de padrões de cores em plataformas digitais e redes sociais. Ela monitora tons utilizados em postagens, campanhas e lançamentos de produtos. Ou seja, isso permite que a Pantone identifique tendências de cores em tempo real. Essa abordagem proporciona uma escolha mais precisa e com maior relevância global.
Além disso, ferramentas digitais permitem processar vastas quantidades de dados visuais, ajudando a identificar novos direcionamentos com maior exatidão e agilidade. Esse método reduz a dependência da análise subjetiva dos especialistas, garantindo uma visão mais ampla e fundamentada das mudanças nas preferências de cor.
Reações e Adaptações à Forma como a Pantone Escolhe a Cor do Ano
A maneira como a Pantone escolhe a Cor do Ano provoca uma reação imediata das indústrias, que veem nela uma oportunidade estratégica de alinhar suas campanhas e designs às tendências globais.
Empresas de diversos setores, como moda, design de interiores, publicidade, beleza e tecnologia, rapidamente incorporam a cor escolhida em seus produtos, coleções e campanhas, buscando reforçar sua relevância no mercado e se conectar com as expectativas culturais do momento.
Quando a Pantone divulga a Cor do Ano, as marcas ajustam suas estratégias de forma assertiva.
No setor de moda, estilistas criam novas coleções de roupas e acessórios baseadas na tonalidade escolhida. Empresas de design de interiores e móveis desenvolvem produtos alinhados à cor, promovendo uma renovação no mercado de decoração.
Marcas de cosméticos, por sua vez, lançam novas linhas de esmaltes, batons e sombras inspiradas pela cor do ano. Fabricantes de smartphones e tecnologia adotam a tonalidade nas embalagens e designs dos produtos, criando um senso de modernidade e inovação.
No marketing, agências de design incorporam a cor em campanhas, logos e materiais promocionais, com o objetivo de estabelecer uma conexão emocional com os consumidores e reforçar o posicionamento das marcas.
Para facilitar a aplicação da Cor do Ano, a Pantone sugere paletas complementares que incluem cores que combinam perfeitamente com a tonalidade escolhida. Essas paletas fornecem versatilidade e ajudam as marcas a integrar a cor de forma coesa em seus produtos e campanhas.
Por exemplo, quando o Ultra Violet foi escolhido em 2018, a Pantone sugeriu combinações com tons metálicos e neutros, criando contrastes sofisticados. Já para o Living Coral, a paleta incluía azul suave, cinza e dourado, proporcionando um equilíbrio entre frescor e tranquilidade, o que permitiu uma ampla gama de aplicações visuais.
Críticas ao Processo de Escolha da Cor do Ano pela Pantone
Apesar de sua significativa influência, o processo de como a Pantone escolhe a Cor do Ano não está isento de críticas. Alguns profissionais questionam a seleção de uma única cor, duvidando que ela possa verdadeiramente refletir a diversidade cultural global.
Além disso, há preocupações sobre a padronização excessiva que a cor pode gerar, já que a pressão para adotá-la pode limitar a criatividade, resultando em um mercado mais homogêneo e previsível. A aceitação da cor também varia entre diferentes setores, sendo que sua adequação pode ser influenciada por fatores culturais, sociais e até mesmo por preferências individuais.
A Pantone, no entanto, leva em consideração uma série de fatores culturais e sociais ao fazer sua escolha.
A empresa adota uma abordagem qualitativa, complementando os dados de mercado com análises realizadas por especialistas, como estudiosos de cores, sociólogos e futuristas. Esses profissionais avaliam a interpretação das cores em diferentes contextos culturais.
Além disso, a Pantone monitora as tendências emergentes globalmente, participando de feiras de design, eventos culturais e exposições para capturar o zeitgeist e entender as mudanças sociais e culturais que moldam o momento presente.
Embora a seleção da Cor do Ano seja feita por especialistas, o público tem se tornado uma força cada vez mais significativa na definição das cores populares. Redes sociais e movimentos culturais têm uma influência crescente nas decisões da Pantone. Plataformas como Instagram, Pinterest e TikTok permitem que influenciadores, celebridades e artistas tornem uma cor viral, acelerando sua adoção por marcas e consumidores.
Conclusão
A escolha da Cor do Ano pela Pantone exerce um impacto profundo que transcende o universo das cores, moldando diretamente setores como design, moda, publicidade e até o comportamento cultural e social.
Sobretudo, a relevância cultural desse processo de escolha também é inegável. Em um mundo globalizado e interconectado, as tendências visuais e emocionais se disseminam rapidamente, fazendo com que a cor escolhida pela Pantone chegue a públicos ao redor do mundo. A cor escolhida é uma lente única para compreendermos a sociedade em que vivemos e os caminhos que podemos seguir.
Assim, a escolha da Pantone reflete e influencia a dinâmica do mundo moderno, conectando a estética com questões centrais de nossa cultura e comportamento coletivo. Cada cor anunciada representa visualmente as forças que estão moldando nossa sociedade, desde preocupações ambientais até inovações tecnológicas. Seu impacto vai além da indústria das cores, tocando diversos aspectos da vida cotidiana e moldando a forma como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor.
FAQs: Como a Pantone Escolhe a Cor do Ano
A primeira Cor do Ano da Pantone foi o Cerulean Blue, escolhida em 2000, marcando o início dessa tradição de destacar uma cor representativa das tendências globais.
Geralmente, sim. No entanto, em 2022, pela primeira vez, a Pantone criou uma cor completamente nova, o Very Peri, para representar o espírito do momento.
A Cor do Ano Pantone se tornou uma referência crucial para as indústrias criativas, influenciando tendências em moda, design, marketing e outros setores, refletindo o espírito do momento e ajudando a entender o comportamento do consumidor.
A Pantone analisa diversas influências, como filmes em produção, novas coleções de arte, moda, destinos de viagens populares, novas tecnologias e materiais, condições socioeconômicas, plataformas de mídias sociais e eventos esportivos importantes.
Um time global de especialistas em cores do Pantone Color Institute, com mais de 40 profissionais de diferentes países, incluindo designers, consultores e educadores, realiza a seleção.