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Uma excelente opção para compartilhar produtos ou serviços, uma vez que a rede é para compartilhamento de interesses e tudo que é publicado pode ser replicado por outros usuários em seus pinboards.

De mansinho o Pinterest vai ganhando cena no Brasil. Um número crescente de empresas estão aproveitando a plataforma para atingir novos públicos, aumentar o tráfego de visitas em seus sites e gerar leads ou vendas de varejo. E adivinhem? Está funcionando, os resultados estão aparecendo.

Criada em março de 2010, nos EUA, a rede social já está despontando também no Brasil como uma das plataformas mais quentes para marketing B2C. O Pinterest se apresenta como um mural virtual no qual os usuários, chamados “pinners” compartilham seus interesses através de imagens, vídeos, infográficos, separados por categorias como moda, gastronomia, arquitetura, fotografia, música, entre outras.

Os “pins” como são chamados os posts, são transformados em quadros temáticos, os “pinboards”, que podem ser nomeados pelo usuário, como quiserem.

Uma excelente opção para compartilhar produtos ou serviços, uma vez que a rede é para compartilhamento de interesses, e tudo que é publicado pode ser replicado por outros usuários em seus pinboards. Como fez, por exemplo, a construtora e incorporadora paulista Gafisa, que criou pinbords relacionados à arquitetura, casa e decoração, incluindo nos pins imagens dos seus “produtos”, apartamentos decorados dos seus próprios empreendimentos imobiliários.

Os pinboards funcionam como catálogos de produtos, porém sem referências ou preços, dando liberdade e atraindo o interesse dos consumidores apenas pelo que eles representam como imagem. O Pinterest traz a oportunidade de capturar vários insights e hábitos de consumo do público, permitindo que as empresas identifiquem seus alvos e possam fornecer conteúdo estratégico em cada um dos seus pinbords, segmentando suas ofertas.

A parte mais interessante é que nos EUA, o Pinterest já gera mais tráfego que o Twitter, Google +, Linkedin, YouTube e MySpace. De olho nesse potencial, já é bastante usado como loja virtual, onde as empresas utilizam o canal para expor e vender seus produtos, direcionando os acessos para seus respectivos sites.

Aqui no Brasil, uma plataforma semelhante ao Pinterest já é bastante utilizada, o Instagram, a qual oferece uma ferramenta poderosa de tratamento de imagem, porém não permite vincular imagens de outros álbuns no seu e tão pouco criar pastas de interesse, no máximo tags para pesquisa.

A evolução do Pinterest no Brasil lembra o estágio inicial de crescimento do Twitter e do Facebook por aqui. Por isso, é bom ficar de olho e embarcar o quanto antes.

Via Webinsider

 

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